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Rosa - Maria João.lrc

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[00:00.000] 作词 : Pinxiguina
[00:01.000] 作曲 : Octavio De Souza
[00:13.450]Tu és, divina e graciosa
[00:17.390]Estátua majestosa do amor
[00:21.850]Por Deus esculturada
[00:24.750]E formada com ardor
[00:27.860]Da alma da mais linda flor
[00:30.220]De mais ativo olor
[00:32.550]Que na vida é preferida pelo beija-flor
[00:38.960]Se Deus me fora tão clemente
[00:43.070]Aqui nesse ambiente de luz
[00:47.700]Formada numa tela deslumbrante e bela
[00:51.940]Teu coração junto ao meu lanceado
[00:58.400]Pregado e crucificado sobre a rósea cruz
[01:02.720]Do arfante peito seu
[01:05.100]Tu és a forma ideal
[01:08.480]Estátua magistral oh alma perenal
[01:13.360]Do meu primeiro amor, sublime amor
[01:18.100]Tu és de Deus a soberana flor
[01:24.530]Tu és de Deus a criação
[01:28.390]Que em todo coração sepultas um amor
[01:33.250]O riso, a fé, a dor
[01:35.220]Em sândalos olentes cheios de sabor
[01:37.740]Em vozes tão dolentes como um sonho em flor
[01:44.190]És láctea estrela
[01:47.480]És mãe da realeza
[01:50.460]És tudo enfim que tem de belo
[01:52.730]Em todo resplendor da santa natureza
[02:22.430]Perdão, se ouso confessar-te
[02:26.770]Eu hei de sempre amar-te
[02:28.770]Oh flor meu peito não resiste
[02:33.880]Oh meu Deus o quanto é triste
[02:36.890]A incerteza de um amor
[02:39.320]Que mais me faz penar em esperar
[02:42.990]Em conduzir-te um dia
[02:45.090]Ao pé do altar
[02:48.300]Jurar, aos pés do onipotente
[02:52.190]Em preces comoventes de dor
[02:56.770]E receber a unção da tua gratidão
[03:00.170]Depois de remir meus desejos
[03:06.110]Em nuvens de beijos
[03:08.760]Hei de envolver-te até meu padecer
[03:11.990]De todo fenecer
文本歌词
作词 : Pinxiguina
作曲 : Octavio De Souza
Tu és, divina e graciosa
Estátua majestosa do amor
Por Deus esculturada
E formada com ardor
Da alma da mais linda flor
De mais ativo olor
Que na vida é preferida pelo beija-flor
Se Deus me fora tão clemente
Aqui nesse ambiente de luz
Formada numa tela deslumbrante e bela
Teu coração junto ao meu lanceado
Pregado e crucificado sobre a rósea cruz
Do arfante peito seu
Tu és a forma ideal
Estátua magistral oh alma perenal
Do meu primeiro amor, sublime amor
Tu és de Deus a soberana flor
Tu és de Deus a criação
Que em todo coração sepultas um amor
O riso, a fé, a dor
Em sândalos olentes cheios de sabor
Em vozes tão dolentes como um sonho em flor
És láctea estrela
És mãe da realeza
És tudo enfim que tem de belo
Em todo resplendor da santa natureza
Perdão, se ouso confessar-te
Eu hei de sempre amar-te
Oh flor meu peito não resiste
Oh meu Deus o quanto é triste
A incerteza de um amor
Que mais me faz penar em esperar
Em conduzir-te um dia
Ao pé do altar
Jurar, aos pés do onipotente
Em preces comoventes de dor
E receber a unção da tua gratidão
Depois de remir meus desejos
Em nuvens de beijos
Hei de envolver-te até meu padecer
De todo fenecer